Brincar é um atributo nato do ser humano.
Desde os primeiros instantes da vida o bebê já tem como “brinquedo” o próprio corpo da mãe e, a cada etapa de seu desenvolvimento, encontra meios lúdicos para interagir com o mundo à sua volta. Durante a infância, o brincar torna-se não apenas uma fonte de diversão, mas também uma ferramenta essencial para o desenvolvimento emocional intelectual e físico de cada indivíduo.
É pelo jogo, pelo brinquedo, que crescem a alma e a inteligência..
Uma criança que não sabe brincar será um adulto que não saberá pensar.
O que quer que ela faça, o lúdico faz parte de sua vida e de seu mundo.
Isso compromete sua criatividade e espontaneidade da criança, tornando cada vez mais difícil encontrar sua vocação e se descobrir.
Dessa forma, pensando como treinadores, professores ou pais, precisamos transformar nosso espaço em mais do que um simples lugar onde conhecimentos são transmitidos.
Nossa função vai além “condutores do saber”.
Temos responsabilidades como formadores de opinião!
Devemos, o tempo todo, conduzir a criança no caminho da ordem, do altruísmo, da cooperação.
Através da brincadeira é possível despertar na criança o interesse e o gosto pelo movimento, pelo “brincar junto”, pelo conhecer e aprender.
Assim ela realmente consegue atingir seu desenvolvimento integral: social, cognitivo, afetivo e motor.
“Um grande professor tem pouco a registrar.
Sua vida se prolonga em outras.
É o pilar de nossas escalas, mais essencial que tijolos e vigas e continuará a ser a centelha e a revelação nossas vidas”.
EDUCADORES QUE BRINCAM:
Sônia Slompo
Referencia bibliografica
CHÂCEAO,J.O jogo e a criança. São Paulo : SUNNUS,1987.
Apostila Do Recreio na Férias
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